Os dados da msc são codificados atribuido-se o código 1 à planta que inicia a doença, código 2 à planta com estado avançado da doença e 3 à planta morta. Até o momento é assumido que a planta não regride no estado da doença, então pode-se verificar a ocorrência de erros na seqüência temporal dos dados. Dessa forma, não deve ocorrer seqüências do tipo 00001000111122223, 000111211122223 ou 000011001112223.
No primeiro caso, é mais provável que na quinta avaliação a planta ainda estivesse sadia, pois nas três avaliações seguintes a planta estava saudável. No segundo caso, é mais provável que na sétima avaliação a planta estivesse ainda no estado inicial da doença. Assim, a metodologia adotada de correção de inconsistências nas seqüências temporais de códigos, compara o número de avaliações em que houve inconsistência, com o número de avaliações seguintes à essas avaliações. No caso de empate, terceiro caso, optou-se por considerar que a o agravamento do estado da planta relmente ocorreu nas avaliações cinco e seis e a inconsistência está na sétima e oitava avaliações. Para corrigir essa inconsistência, pode-se utilizar a função validStatusMSC.citrus():
A função validStatusMSC(), detecta as plantas com erros na sequência temporal do progresso da doença, podendo ser corrigidos automaticamente (cor=TRUE) ou não (cor=FALSE), neste caso sendo apenas identificados e separado dos demais dados. Definindo o argumento cor=TRUE, os dados invalidos são mantidos separados no elemento invalids e as linhas de dados onde havia inconsistência são colocados os dados validados.
Efetuando a validação temporal:
Inspecionando o objeto:
Os dados, coordenadas e atributos, com seqüência temporal inválida, são mantidos no elemento invalids do objeto: